Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso.
Você não deve ingerir doses maiores que as recomendadas.
Fumantes e pessoas com histórico de exposição ao amianto devem evitar a suplementação de doses superiores à 20 mg /dia de betacaroteno, pois esse alto consumo pode estar relacionado com o aumento do risco de se desenvolver câncer de pulmão e de próstata, e com o aumento da mortalidade cardiovascular.
Não há restrições específicas para o uso de Vitergan zinco em idosos e grupos especiais, desde que observadas as contraindicações e advertências comuns ao medicamento.
Interações medicamentosas
Interações Vitergan zinco - medicamentos
A absorção dos componentes desse medicamento pode ser diminuída devido ao consumo concomitante com neomicina; estrógenos; óleos minerais; orlistate; ferro; tetraciclinas; quinolonas (ciprofloxacino, levofloxacino, ofloxacino, etc) e penicilamina.
O uso concomitante de vitamina E e agentes anticoagulantes ou antiplaquetários, incluindo a varfarina, pode aumentar o risco de sangramento.
Recomenda-se a administração dos antibióticos 2 horas antes, ou de 4 a 6 horas após a ingestão do suplemento vitamínico que contém zinco.
Pacientes que estão sob tratamento quimioterápico devem consultar o médico antes da suplementação do medicamento, pois é possível que a vitamina C reduza a atividade de drogas quimioterápicas.
O consumo de retinoides pode ter um efeito tóxico aditivo com a suplementação de vitamina A.
Pacientes com falência renal que administram alumínio cronicamente devem evitar a suplementação de vitamina C em doses acima do IDR, pois esta pode aumentar a quantidade de alumínio absorvida.
A vitamina C também parece reduzir em 14% os níveis de indinavir.
O uso concomitante de vitamina C e aspirina pode ocasionar um aumento da eliminação de vitamina C.
Quando usadas em altas doses, algumas drogas quimioterápicas podem reduzir os níveis séricos de vitamina E.
Repetidas infusões de EDTA podem aumentar a excreção renal de zinco em 10 a 25 vezes e reduzir os níveis séricos em cerca de 40%.
Interações Vitergan zinco 13; substâncias químicas
A ingestão crônica de álcool pode potencializar os efeitos adversos da vitamina A, principalmente a hepatotoxicidade.
A nicotina e o tabaco diminuem os níveis plasmáticos de vitamina C no organismo.
Alguns dados sugerem que excessivas doses de vitamina E podem retardar a resposta dos glóbulos vermelhos à suplementação de ferro em casos de anemia em lactantes.
O consumo excessivo e, em longo prazo, de álcool está associado a alterações na absorção e no aumento da excreção renal de zinco.
Interações Vitergan zinco - alimentos
A gordura presente na alimentação aumenta a absorção de vitamina A e vitamina E.
O fitato forma complexos com o zinco que não são passíveis de absorção.
As proteínas animais aumentam a absorção do zinco.
Não se recomenda o uso de café para a administração de medicamentos que contenham zinco, pois a absorção deste pode ser reduzida em 50% quando comparado à administração com água.
Interações Vitergan zinco 13; testes laboratoriais
Os testes de hemoglobina em pessoas com anemia e baixos níveis séricos de retinol, bilirrubina usando reagente de Ehrlich, aspartato aminotransferase, carbamazepina, creatinina, glicose em testes de urina pelo método de redução de cobre e pelo método de glicose oxidase, ácido úrico, urina pelos métodos baseados em hidrólise, ferritina e HDL podem ter seus resultados alterados devido a algum dos componentes dessa formulação.
Em altas doses, a vitamina E pode aumentar o tempo de pró-trombina em pacientes utilizando varfarina ou outros agentes anticoagulantes. Quando administrada por longos períodos, pode diminuir os níveis de testosterona em homens mais velhos.
Em casos de intoxicação por selênio os níveis de creatinina quinase estão elevados, podendo alterar o segmento ST no eletrocardiograma, além de causar alterações nas características das ondas T do infarto miocárdico.
Interações Vitergan zinco 13; doenças
Em casos de infecções intestinais, tais como ascaridíase, giardíase e salmonelose, e em casos de doença celíaca, fibrose cística, doenças pancreáticas e cirrose no fígado há uma redução na absorção de vitamina A.
Pacientes com doenças hepáticas também podem ter um aumento no risco de hipervitaminose A e hepatotoxicidade.
Pacientes após angioplastia; diabéticos; com distúrbios hemorrágicos e de coagulação; que apresentam intoxicação idiopática de cobre e doença de Wilson devem utilizar o medicamento com cautela para não ter essas condições prejudicadas.
Altas quantidades de vitamina C podem aumentar o risco de formação de cálculos renais (pedras nos rins).
A absorção de zinco também está reduzida em pacientes com artrite reumatoide.
A vitamina A em doses superiores a 10.000 UI/dia durante a gestação pode causar teratogenicidade e embriotoxicidade.
A vitamina E pode piorar os defeitos de coagulação em pacientes com deficiência de vitamina K.
Pacientes com problema de função diminuída da tireoide recomenda-se que a suplementação de selênio seja acompanhada de suplementação de iodo.