Mionevrix deve ser usado com cautela em pacientes com danos no fígado ou nos rins ou com história de úlcera do estômago. Condições agudas abdominais podem ter seu diagnóstico dificultado pelo uso do carisoprodol.
Mionevrix deve ser usado com cautela em pacientes com doenças pulmonares obstrutivas ou restritivas crônicas, pelo risco de depressão respiratória. Pacientes desidratados podem apresentar maiores riscos de pressão baixa com o uso do carisoprodol. Pessoas com aumento da pressão intra-craniana ou trauma cranioencefálico não devem fazer uso de Mionevrix.
O uso prolongado de Mionevrix pode levar à dependência e sua descontinuação, à síndrome de abstinência, quando usado em altas doses e por período prolongado. O uso concomitante com álcool e calmantes não é recomendado.
A dipirona pode ocasionar efeitos indesejáveis que vão desde simples alergia até redução da produção de glóbulos brancos. Por este motivo, nos casos de tratamentos prolongados, os exames de sa ngue devem ser realizados periodicamente. Portadores sem sintomas do vírus da hepatite B com função do fígado normal podem apresentar metabolismo da dipirona reduzido.
O uso de Mionevrix nesses casos deve ser realizado com cautela. O uso de dipirona deve ser monitorizado em pessoas com condições cardíacas, incluindo pressão alta, pelo risco de retenção de líquido e inchaço.
Por não estar estabelecida a segurança do emprego do carisoprodol em crianças, não se recomenda o uso de Mionevrix em crianças.
É recomendável que os pacientes, durante o tratamento com Mionevrix, abstenham-se de dirigir carros, motos e outros veículos, assim como de operar máquinas perigosas, pois o carisoprodol pode interferir com essas capacidades.
Mionevrix apresenta sensibilidade cruzada do carisoprodol (um de seus componentes) com o meprobamato (um de seus metabólitos). Não se deve administrar as duas drogas concomitantemente.
A ingestão prolongada de um só tipo de vitamina B pode resultar em desequilíbrio de outras vitaminas do complexo B. Por essa razão, as vitaminas B devem ser ingeridas sob a forma de complexos que contenham todas ou grande parte dessas vitaminas.
A cianocobalamina (vitamina B12) é considerada segura e não tóxica. A cianocobalamina poderá mascarar a deficiência de ácido fólico, assim como altas doses de ácido fólico devem ser administradas com precaução, pois pode mascarar a deficiência de vitamina B12. A piridoxina (vitamina B6) e a tiamina (vitamina B1) são geralmente não tóxicas. Doses muito elevadas dessas vitaminas podem causar dores de estômago.