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RESULTADOS DE EFICÁCIA
Mais de 1.400 pacientes hipertensos receberam valsartana + anlodipino uma vez ao dia em dois estudos clínicos
placebo-controlados.
O efeito anti-hipertensivo de uma dose única da combinação persistiu por 24 horas.
A valsartana + anlodipino foi estudada em pacientes hipertensos com pressão arterial diastólica ≥ 95 mmHg e < 110
mmHg em dois estudos clínicos placebo-controlados. No primeiro estudo (pressão arterial inicial de 153/99 mmHg), a
valsartana + anlodipino em doses de 80/5 mg, 160/5 mg e 320/5 mg reduziu a pressão arterial em 20 – 23/14 – 16
mmHg comparado a 7/7 mmHg do placebo. No segundo estudo (pressão arterial inicial de 157/99 mmHg), a valsartana
+ anlodipino em doses de 160/10 mg e 320/10 mg reduziu a pressão arterial em 28/18 – 19 mmHg comparado a 13/9
mmHg do placebo.
Um estudo grupo-paralelo, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por ativo mostrou normalização da
pressão arterial (redução da pressão arterial diastólica em repouso a níveis abaixo de 90 mmHg no final do estudo) em
pacientes não controlados adequadamente com valsartana 160 mg em 75% dos pacientes tratados com
valsartana/anlodipino 160/10 mg e 62% dos pacientes tratados com valsartana/anlodipino 160/5 mg, comparados a 53%
dos pacientes que continuaram o tratamento com valsartana 160 mg. A adição de anlodipino 10 mg e 5 mg produziu
uma redução adicional na pressão arterial sistólica/diastólica de 6,0/4,8 mmHg e 3,9/2,9 mmHg, respectivamente,
comparado a pacientes que permaneceram apenas com valsartana 160 mg.
Um estudo grupo-paralelo, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por ativo mostrou normalização da
pressão arterial (redução da pressão arterial diastólica em repouso a níveis abaixo de 90 mmHg no final do estudo) em
pacientes não controlados adequadamente com anlodipino 10 mg em 78% dos pacientes tratados com
valsartana/anlodipino 160/10 mg, comparados a 67% dos pacientes que continuaram o tratamento com anlodipino 10
mg. A adição de valsartana 160 mg produziu uma redução adicional na pressão arterial sistólica/diastólica de 2,9/2,1
mmHg comparados a pacientes que permaneceram apenas com anlodipino 10 mg.
A valsartana + anlodipino tambem foi estudado em 130 pacientes hipertensos com pressao arterial diastólica ≥ 110
mmHg e < 120 mmHg em um estudo controlado. Nesse estudo (pressão arterial inicial de 171/113 mmHg), um regime
de valsartana + anlodipino titulado de 160/5 mg a 160/10 mg reduziu a pressão arterial no repouso em 36/29 mmHg
comparado a 32/28 mmHg com um regime de lisinopril/hidroclorotiazida titulado de 10 mg/12,5 mg a 20 mg/12,5 mg.
Em outros estudos, a probabilidade de atingir o controle da pressão arterial sistólica ou diastólica foi maior com a
combinação inicial da terapia do que com valsartana e anlodipino na monoterapia, em todos os níveis de pressão arterial
basal.
Em dois estudos de longa duração de acompanhamento, o efeito de valsartana + anlodipino foi mantido por mais de um
ano. A interrupção abrupta de valsartana + anlodipino não foi associada com o rápido aumento da pressão arterial.
Em pacientes cuja pressão arterial é adequadamente controlada com anlodipino, mas que apresentaram edema
inaceitável, a terapia combinada pode atingir o controle da pressão arterial similar com menos edema..